Quem resiste as olhaduras do Queijo Gouda?

Gouda – um queijo de origem holandesa cujo nome remete à cidade de Gouda, na Holanda, onde este tipo de queijo era tradicionalmente comercializado. É um dos queijos mais consumidos no mundo. Ele e da família de queijo de massa semidura, (o que faz o queijo ser semiduro é um processo de cozimento que deixa a massa seca e também faz com o que ela fique mais firme) O nome “Gouda” não é protegido, portanto trata-se hoje de uma classificação genérica para vários queijos  com características similares, produzidos em vários lugares do mundo.

O queijo Gouda é tipicamente produzido com leite de vaca pasteurizado, mas alguns pequenos produtores utilizam o leite de cabra ou de ovelha e maturam o queijo em torno de 50 dias.

Para se conseguir aquelas belíssimas olhaduras no Gouda é muito comum se adotar um tipo de fermentação conhecida como aromática por resultar na formação de gás (olhaduras) e de diacetil, um composto volátil e bastante aromático. A fermentação aromática resulta em queijos com sabor excelente.

O Gouda possui uma textura macia e tem a casca fina, uma característica típica é uma massa mais untuosa, tem um sabor suave ligeiramente adocicado. Possui pequenas olhaduras, com cores alaranjada, massa cremosa e sabor amanteigado com toque de nozes.

 E um queijo Fácil de cortar e de ralar pode ser servido com aperitivos, com frutas ou até mesmo derretido. Seus aromas são delicados e lembram um pouco amêndoas e manteiga fresca.

A indústria Brasileira geralmente comercializa o queijo gouda com até 3,0 kg.  Embalados com material Nylon poli, termoencolhíveis. O Gouda fica muito bem em temperaturas de 1 a 10 °C.

Tabua de queijo personalizada, a CASA LÁCTEOS faz para você.

Queijo GORGONZOLA, você conhece porque tem esse nome?

gorgonzola pertence a família dos queijos azuis, sua origem é Italiana, fabricado com leite   integral de vaca,  de massa gorda, crua e cremosa, sabor agradável e um aroma intenso, dependendo do memento da degustação  pode ser um pouco picante. Durante a maturação são injetados fungos, o Penicillium que fazem com que tenha veias verde azuladas.( Os veios azuis são obtidos, perfurando-se inúmeras vezes os queijos, para que o fungo se desenvolva, já que necessita de oxigênio para seu crescimento).

O Gorgonzola foi descoberto meio que por acaso, no norte da Itália, na época os queijos não tinham nomes, e o queijo feito em uma determinada região acabava levando o nome do lugar.

Por muito tempo o gorgonzola era usado como alimento e também como remédio, quanto a sua comercialização levou algum tempo até que as técnicas de fabricações fossem aperfeiçoadas, o próprio aspecto do queijo não contribuía muito para sua aceitação nos mercados que atendiam as classes mais favorecida economicamente na época.  Foi durante a 2º guerra mundial que o queijo Gorgonzola deu “um salto para o mundo”.

Etapas de fabricação:

Pasteurização; Adição Cultura láctea e pré-fermentação; Adição da solução de esporos do Penicillium roqueforti; Adição da solução de esporos do Penicillium roqueforti; Corte da massa: Agitação: Retirada do soro: Enformagem; Salga; Maturação. (Se tiver dificuldade em produzir, passe na CASA LÁCTEOS para uma degustação e leve o seu).

Dicas: Quando for comprar seu gorgonzola, ele deve apresentar olhaduras mecânicas que facilite a troca de oxigênio na massa o que dará um bom crescimento do fungo. Se a casca não estiver lisa, não se preocupe, pois o Gorgonzola não é um queijo prensado e a massa não pode estar compactada, sob pena do fungo não crescer.

OBS. Em sua taboa de queijo, já mais deixe de usar o GORGONZOLA, ele irá conferir o mix de sabor e elegância.

BRIE E CAMEMBERT – Quem é Quem? A Casa Lácteos vai te ajudar.

Você sabe a diferença entre os queijos BRIE E CAMEMBERT.  A Casa Lácteos vai te ajudar.

O Camembert se difere do Brie em detalhes significantes. Começando pela sua origem, o CAMEMBERT tem como origem a cidade da Normandia noroeste da França. Orginalmente o queijo é produzido com leite cru de vaca, pode ser produzido também com leite de cabra e de ovelha. Sua casca branca é devido ao crescimento de fungos do Gênero Penicilium.

No Brasil, os queijos Camembert, são produzidos com leite pasteurizado, seu tempo de maturação é em torno de 15 dias.

O Camembert tem uma massa de cor amarelo Claro, levemente salgada, amanteigada, aroma agradabilíssimo, textura macia e a famosa casca branca e aveludada. Geralmente é comercializado em peça inteira em torno de 250 gramas.

Para a adequada degustação deste queijo, deve-se retirá-lo da geladeira com antecedência de uma hora e esperar adquirir a temperatura ambiente, deve ser cortado ao meio e, em seguida, ser fatiado, sempre do centro para a extremidade. Obtém-se, deste modo, um equilíbrio ideal entre a crosta e a massa em cada fatia. A casca é comestível, tem um sabor mais acentuado. Há estudos que afirmam que a casca branca faz muito bem a saúde.

O QUEIJO BRIE, também francês, este nascido em Abadia de Notre Dame, no século XI depois de Cristo. Orginalmente o queijo é produzido com leite cru de vaca, o tempo de maturação é em torno de 30 dias, possui massa macia e cremosa, com superfície coberta por fungos do Gênero Penicilium. No Brasil o Brie é produzido com leite pasteurizado.

Durante a Maturação ocorre uma degradação enzimática de dentro para fora devido á presença do fungo que cresce na superfície do queijo, e como resultado temos um queijo de casca branca, massa de cor amarelo claro, textura macia e cremosa, sabor suave. Com o passar do tempo, o processo de maturação continua e como consequência temos um queijo cada vez mais cremoso com sabor e aroma cada vez mais forte.

O queijo Brie pode ter maior teor de gordura. Creme de leite é às vezes adicionado ao Brie, dando-lhe um maior teor de gordura de leite e uma textura mais cremosa. Estes queijos brie recebem uma nomenclatura adicional, baseada em quanto creme é adicionado, e serão rotulados como “double-crème” ou “triple-crème”.

 O Brie é frequentemente vendido em fatias. A razão para isso é o tamanha. Tradicionalmente, uma roda de Brie mede entre 23 e 43 centímetros de diâmetro (1 a 3 quilos),

Uma coisa é certa, são indispensáveis na composição de uma bela taboa e queijos. Vão bem com geleias e vinhos, o tinto Pinot Noir ou os brancos Chardonny e Sauvignon Blac confere uma harmonização incrível.

GELEIAS – QUAL É A SUA PREFERIDA?

A geleia é um doce feito de frutas inteiras, em pedaços ou somente com a polpa. Além de apresentar uma aparência semitransparente, ela também possui consistência bem gelatinosa, por causa da pectina (contida nas frutas ou adicionada).

Há controvérsia sobre a origem desse alimento, não se sabe ao certo quem o inventou. O que temos certeza é que a geleia foi um importante passo para preservação/conservação do alimento. Pode-se prepara a geleia com fruta da estação e saborear a mesma fora dela. Isso sem dúvida foi um grande achado antes da invenção da geladeira. Concorda?

Quem não gosta de geleia? São leves, docinhas e saborosas, opção perfeita para acompanhar diversos alimentos! Vão bem nos recheios de tortas, coberturas de bolos, irresistíveis no café da manhã quando passadas no pão ou na bolacha salgada e simplesmente uma Maravilha. Na CASA LÁCTEA você encontra diversos sabores, de marcas diferes, com selo orgânico, e até uma bem caseira feita por mim mesma!

Queijo ” em forma de JOIA”

Queijo PARMESÃO reserva Especial, com 12 meses de maturação, acondicionado em uma lata de aço exclusivo. Foi o que a TIROLEZ fez para comemorar seus 40 anos no mercado, uma das maiores empresa nacional voltada exclusivamente, para produção dessa iguaria chamada QUEIJO.

Para ser chamado de parmesão, o queijo precisa de pelo menos 180 dias de maturação. O reserva especial tem o dobro do tempo exigido o que o torna especial.

 O tempo de maturação transforma, as proteínas formam pequenos cristais, isso faz toda diferença na degustação. Na CASA LÁCTEO você encontra, venha conhecer, leve o seu e quem sabe outro para presentear alguém especial! Temos pouca unidades.

Azeite de Oliva, um dos alimentos mais antigo na alimentação humana,

A palavra “azeite” provém do vocábulo árabe “Az-zait”, que significa sumo de azeitona. Os fenícios, sírios e armênios foram os primeiros povos a consumi-lo, cabendo aos gregos e romanos levá-lo para a Europa e o Ocidente, permanecendo por séculos restrito aos povos do mediterrâneo. No século XVI, os espanhóis introduziram o azeite no Peru, Chile e México e, no século XVIII, nos EUA.

Iguaria apreciada por suas múltiplas utilizações na alimentação, medicina, higiene e beleza. Dos quase 300 tipos de azeitonas conhecidas, menos de 30 espécie são utilizadas para produzir o azeite.

A integração da oliveira e do azeite na cultura popular também entra no terreno religioso. Conforme os gregos, Aristeu foi o responsável pela sua divulgação na Península Balcânica, pelo mar Egeu e posteriormente, pela Sardenha e Sicília.

No Brasil a produção de Oliveiras para produção de azeite é recente, tem em torno de 10 anos. Encontramos produtos de excelente qualidade nos Estados de Minas Gerais e Rio Grande do Sul. A produção nacional de azeite está longe de abastecer o mercado local, um dos países que mais importa essa iguaria.

Na casa Lácteos você encontra um azeite nacional, “novinho” que não precisou cruzar o mar e ficar meses armazenado, entre porto, distribuidor e no ponto de venda, e um azeite feito brasileiríssimo, venha conhecer!