As primeiras videiras do Brasil foram trazidas pela expedição colonizadora de Martim Afonso de Souza, em 1532. O primeiro cultivo da videira foi no Estado de São Paulo.

 No Rio Grande do Sul a videira chegou em 1626, trazida pelo jesuíta Roque Gonzáles que plantou videiras européias em São Nicolau. Só em 1742, com a chegada de sessenta casais açorianos e madeirenses assinala-se o renascimento da vitivinicultura rio-grandense.

Por volta de 1840, ocorreu a introdução da variedade americana Isabel, por Thomas Master, na ilha dos Marinheiros, foi sucedida de grande sucesso. Sua resistência e rusticidade fizeram que ela se implantasse preferencialmente na região em detrimento das cepas viníferas, mais frágeis. A uva Isabel foi-se disseminando nas áreas de colonização alemã. 

A partir de 1875 desponta o grande surto do crescimento da vitivinicultura gaúcha, graças á chegada da colonização italiana, pois os italianos traziam na bagagem além das cepas de uva européias da região de Vêneto, o hábito do consumo do vinho como um alimento, e o ainda chamado espírito vitivinícola.

Há algumas décadas a preocupação com a melhoria de qualidade e as melhorias das técnicas agronômicas fizeram com que, novamente, se iniciasse o plantio de variedades viníferas. A partir de 1970, vinícolas multinacionais, como a Moet & Chandon, a Martini & Rossi e a Heublein estabeleceram-se na Serra Gaúcha trazendo equipamentos de alta tecnologia e técnicas viticulturais modernas.

 Na Casa Lácteos, você encontra diversos tipos de vinho, nacionais e importados, sinta-se a vontade para escolher também seu queijo favorito.

Informações: Sociedade Brasileira de Enologia